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domingo, 22 de março de 2009

Vírus por E-mail

Uma das balelas mais antigas da Internet (aliás, muito antes disso, da época de BBSs). Muitos usuários chegam a suar frio só em receber um e-mail de alguém que não conhecem. Alguns deles até apagam a mensagem sem sequer abri-la.
O medo, até onde sabemos, é completamente injustificável. Nenhum mal pode acontecer ao seu computador apenas por abrir uma mensagem no seu programa de correio eletrônico. O máximo de "problema" que você vai encontrar é uma mensagem mal educada.
Mas atenção: se a mensagem estiver com um arquivo anexado (attached), cuidado! Se você não conhecer o remetente, aconselhamos a apagar a mensagem e o arquivo junto, pois este sim, pode estar contaminado com um vírus. E pode ser qualquer tipo de arquivo, executáveis, documentos, etc... Mas se você conhece o remetente, salve o arquivo no seu HD, e passe um anti-vírus antes de abri-lo. É melhor prevenir... Seu amigo pode não saber que está com vírus.
Alguns cavalos de tróia, como o Happy99, modificam os protocolos de comunicação e, neste caso em específico, enviam uma cópia de si mesmo para todas as mensagens que forem enviadas do computador infectado. É uma ótima maneira de se proliferar, pois ele é enviado sob o nome de alguém conhecido, que mandou uma mensagem real. O destinatário, inocente, executa o arquivo (que são uns fogos de artifício explodindo num céu negro). A partir daí, ele também está infectado e todas as suas mensagens serão duplicadas com uma cópia do Happy99.
Para corroborar nossa definição (ao contrário do que algumas pessoas acham), o vírus Melissa, que a imprensa espalhou aos quatro cantos como se ele fosse propagado apenas por receber a mensagem, precisa ser executado. Ele é um vírus de Macro (precisa do Microsoft Word 97 para contaminar) que se beneficia do acoplamento e interação entre o Word e OutLook 97. Para quem não sabe, pode-se escrever a mensagem no OutLook através do Word, e ler mensagens recebidas da mesma forma. O Melissa se aproveita do carregamento automático do Word para ler a mensagem e se autoexecuta nesta inicialização. Mas ele precisa ser executado.
Da mesma forma funciona o vírus Bubbleboy, que se utiliza da execução de controles (activex, scripts, java, etc.) encontrando uma brecha nos mecanismos de segurança do OutLook e Internet Explorer. De qualquer forma, ele precisa executar códigos, mesmo que, por falha nos programas, seja executado automaticamente.
Repetimos: Não existem vírus por e-mail. Existem arquivos anexados por e-mail, e estes sim podem conter vírus. Mantenha seus programas de emails atualizados e utilize sempre um bom anti-vírus.